Mapa das Ações afirmativas no país

Mapa interativo das ações afirmativas nas Universidade públicas do país

O EDUCAFRO (ONG cujo objetivo é é reunir pessoas voluntárias e solidárias que lutam pela inclusão de negros, em especial, e pobres, em geral, nas Universidades Públicas ou Particular com bolsa de estudos, possibilitando seu empoderamento e mobilidade social) lançou essa ferramenta para acompanhamento das Universidades que promovem Ações Afirmativas.

Contribuição de Renato de Alcantara

quinta-feira, 17 de maio de 2012


Livro debate ensino da história e cultura afro-brasileira

Cinco servidores da Fundação do Apoio à Escola Técnica (Faetec) do Rio de Janeiro são co-autores do livro “Relações etnicorraciais na escola: desafios teóricos e práticas pedagógicas após Lei 10.639”, que será lançado durante o “Seminário: Racismo e Antirracismo na educação básica do Rio de Janeiro” na próxima sexta-feira (18/5), às 19h30, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
A obra, que é uma coletânea de artigos que abordam a aplicação da Lei 10.639, trata da obrigatoriedade do ensino e das práticas educacionais no ambiente escolar, sobre a cultura e história africana e afro-brasileira. Os servidores da Fundação que participam do livro são Leda Maria de Souza Machado da Escola Técnica Estadual (ETE) Juscelino Kubitschek; Márcia Gomes de Oliveira Suchanek, ETE Henrique Lage; Renato de Alcantara, ETE Imbariê; Aderaldo Pereira dos Santos, ETE Visconde de Mauá e do Centro de Memória da Faetec e Walter Aló, ETE República.
– O livro aborda a problemática tendo como referência a sala de aula. Sobre como professores, alunos e escolas estão tratando e debatendo o tema, ou seja, a materialização da lei em experiências pedagógicas efetivas – comenta um dos articulistas do livro Walter Aló.
Quebra de paradigmas
Já o diretor da ETE Imbarie, Renato de Alcantara  e a diretora adjunta da ETE Juscelino Kubitschek, Leda Maria de Souza Machado, destacam a necessidade de quebrar paradigmas.
- Iniciativas como essa abrem espaço para a reflexão e a discussão do ensino e o aprendizado da cultura afro na vida escolar – comenta Renato  de Alcantara, que também é aluno da Pós Graduação em Gestão de Políticas Públicas de Gênero e Raça (GPPGeR).
O livro “Relações etnicorraciais na escola” é editado pela Quartet e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), com a organização dos professores Claudia Miranda da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Ricardo Cesar Rocha do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e Mônica Regina Ferreira (Uerj).
Ações educativas
Preocupada com a causa, a Fundação mantém uma série de atividades que tratam do tema, como o Núcleo de Estudos Étnicos-Raciais e Ações Afirmativas (Neera) criado em 2007 que promove o debate nas unidades escolares; o convênio assinado em 2010 com a Faculdade Zumbi dos Palmares, o qual promove intercâmbio acadêmicos entre as duas instituições e o Projeto Malungo da ETE Oscar Tenório, com o objetivo de difundir a cultura do continente africano em sala de aula.
In: http://www.faetec.rj.gov.br/index.php/3341-livro-debate-ensino-da-historia-e-cultura-afro-brasileira acessado em 17/05/2012. Adaptado.

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